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sexta-feira, 29 de abril de 2011

NOSSA CASA DE POEMAS!



NOSSA CASA DE POEMAS!

Iluminada é a casa de poemas
Por onde fecunda a sutil inspiração
Sonhos brotam de suas nuas paredes
O que se semeia... Brota pelo chão!

Na casa de poemas o impulso em abrangência
Nascem pelos poros, portas, frestas e janelas
De sua vontade em inquietação repousante
Nas suas entranhas todas as dores, amores, a ciência...

Na casa de poemas o silencio é sossego
É sempre madrugada em afagos da imaginação
Avistam-se as reluzentes estrelas do aconchego
Os sentimentos perfumam as sensações
A nos deixarem plenos, repletos e completos

Emoções a pulsar em ardor das chamas...
Labaredas incendeiam e a tudo inflamam
Na casa de poemas o tempo se faz idéias
Os espaços refletem a lavra bendita da palavra

A vida se distingue no expresso do verbo
Fortalece o fulcro da verve desvendando enigmas
Na velocidade das pulsações de seu paradigma
Na fronteira do imensurável, no elo d’alma poesia
Onde habita a delícia transcendente das magias.

Duo: Lufague e Hilde
http://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/2934584
NOSSA CASA DE POEMAS! Duo: Lufague e Hilde
http://www.youtube.com/watch?v=mcEPD7plIj4
Considero este poema meio que apoteótico. Senti nele, ao escrevê-lo em duo, como se minha alma estivesse me pedindo a PAZ tão valiosa e necessária. Esbocei em silêncio contemplativo e obediente o que vinha sendo sussurrado por ela, ouvindo também a plenitude d’alma da Lufague pedindo sintonia. Mas faltava música e imagens. Aqui está nosso “triálogo” poético (Enise/Lufague/Hilde)...A retratar o desenho emblemático da Nossa Casa de Poemas. Hilde

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